segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A VISÃO DA SALVAÇÃO

Permita que Deus mude a sua visão e sua vida mudará para sempre! Ele atrairá os seus olhos para Si mesmo e você verá a vida na perspectiva Dele. Olhe para o Alto! Jó ficou tão impressionado com a misericórdia divina que confessou: “Com os ouvidos eu ouvira falar de ti; mas agora te vêem os meus olhos. Pelo que me abomino e me arrependo no pó e na cinza” (Jó 42.5,6). Isaías viu a glória do Senhor e reagiu de forma semelhante. “Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou homem de lábios impuros, e habito no meio dum povo de impuros lábios; e os meus olhos viram o rei, o Senhor dos exércitos!”, disse o profeta. Ele teria morrido, não fosse o toque purificador do anjo de Deus (Is 6.1-7). Ele é Santo e não há como permanecer diante da Sua majestade sem se curvar em reverência. Foi desta maneira que Josué recebeu o príncipe do Senhor. Ele prostrou-se com o rosto em terra e O adorou. (Js 5.14,15). A visão de Deus muda a visão do homem! Nós podemos ver o Pai através de Cristo e da obra maravilhosa que Ele realizou na cruz. Jesus disse: “E quem me vê a mim, vê aquele que me enviou” (Jo 12.45). Embora sua vida, morte e ressurreição estejam descritas no Novo Testamento, há um retrato maravilhoso desta obra no Velho Testamento. Enquanto o povo hebreu caminhava pelo deserto, o próprio Deus ordenou a Moisés que fizesse uma serpente de bronze para que eles fossem livres da morte. “E sucedia que, tendo uma serpente mordido a alguém, quando esse olhava para a serpente de bronze, vivia” (Nm 21.9). Jesus estava representado naquele ato e a cura estava na visão da fé. Olhe para Jesus! Ele identificou-se conosco na cruz, assumindo a sentença de morte que estava sobre nós. Quebrou o jugo do pecado e da morte, triunfando sobre os principados e potestades (Cl 2.14,15). Olhe para Ele e receba salvação e transformação total. A nossa força para Deus é fraqueza e a nossa justiça é cheia de falhas. Por isso, declare: “No Senhor tenho justiça e força. Ele é a minha salvação” (Is 45.24).

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