segunda-feira, 9 de junho de 2014

A MORTE POR TODOS

Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.Hebreus 2.9
Uma visão de Quem realmente Jesus é e do que Ele fez por todos os homens haverá de endireitar a sua vida para sempre. Cristo foi completo no ato de nos salvar. Ao nos substituir no Calvário, reconciliou-nos com Deus (2 Co 5.18). Hoje, não importa o pecado nem a maldade que alguém tenha praticado; se essa pessoa ouvir a pregação da Palavra e crer, Deus não só lhe perdoará, como também a salvará, e ela passará a ser uma bênção (1 Jo 1.9).
É assim que as Escrituras retratam Jesus. Ele mesmo disse que deveríamos examiná-las, pois testificam a respeito dEle e de nós. No momento em que você entender o que representa para Deus e o que pode fazer, tire um retrato mental daquele quadro e nunca mais o apague do seu coração. Diante de qualquer provação, basta tão somente confiar no que lhe foi mostrado e determinar que assim seja, para que você se torne uma bênção.
O Mestre Se despiu das Suas prerrogativas divinas e veio como homem. Enquanto aqui esteve, foi semelhante a nós, chorou, teve fome, sono, alegria e Se deixou ser usado pelo Pai. Com isso, Jesus nos mostrou que, se deixarmos o Senhor nos usar, faremos o que Ele fazia (Jo 14.12). Quando voltou para os Céus, após ter completado a obra, Cristo recebeu todo o poder nos Céus e na Terra. Agora é nosso Intercessor (1 Tm 2.5).
Jesus veio um pouco menor do que os anjos, porque Se tornou homem igual a nós(Hb 2.9). Ao morrer no Calvário, pagou a nossa conta totalmente, pois, não tendo nEle a semente do pecado, era o Cordeiro imaculado de Deus, apto para tirar o pecado do mundo (Jo 1.29). Hoje, os salvos não têm mais nenhuma mancha nem resquício da nódoa que veio sobre todos com a queda no Éden. Para nós, o que aconteceu naquele jardim é passado.
Cristo veio como homem, passando pela porta – o nascimento materno –, para que provasse a morte por nós. Se tivesse vindo simplesmente como Deus, a obra não seria feita; afinal, o Altíssimo nunca age de modo desonesto. Então, para que providenciasse a salvação, Ele teve de dar Seu Filho na semelhança de homem (Jo 3.16). Jesus, apesar de nunca ter caído ou pecado, sofreu a nossa culpa e, ao ver que tudo estava resolvido, exclamou: Está consumado (Jo 19.30).
Pela graça de Deus, Cristo provou a morte por todos. A mesma graça está agora sobre todas as pessoas – salvas ou não. Ela as capacita a ouvirem o Evangelho, crerem nEle e receberem a salvação. Isso tem de ser ensinado a todos os perdidos, para que se livrem da condenação eterna. A morte do Mestre providenciou condições para todos serem salvos.
Se todos entendessem que o problema do pecado foi solucionado pela morte de Cristo, seriam salvos imediatamente. Foi por isso que Jesus ordenou que fôssemos por todo o mundo e pregássemos a Boa Notícia a toda criatura (Mc 16.15). Infelizmente, há outros interesses fazendo muitos arautos do Senhor pregarem de maneira diferente da ordem divina.

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