domingo, 12 de outubro de 2014

CONHER O SENHOR

Mas o que se gloriar glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o SENHOR, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o SENHOR.Jeremias 9.24
O convite do Senhor está aberto a todos, independentemente de religião, raça, cultura ou cor. Ele nos convida a conhecê-Lo. Ora, saber quem é o nosso Criador, o qual fez todas as coisas do nada e possui toda a sabedoria, só nos fará muito bem. Com isso, não mais viveremos longe da Verdade nem dEle, que nos projetou como somos e pode nos ensinar a não nos submetermos ao inimigo, e sim vencê-lo sempre.
A libertação começa quando conhecemos a Verdade. Por ela, os antigos agradaram ao Altíssimo, fizeram prodígios e levaram solução aonde apenas existia o caos. Quando sabemos que o nosso Deus é o Senhor – Aquele que tem a última palavra em quaisquer situações –, não seremos mais os mesmos. A partir de então, nenhuma ação maléfica nos atingirá, e as sequelas que algumas deixaram desaparecerão.
O Senhor faz beneficência, juízo e justiça na terra. Ele jamais executa alguma obra má, pois é puramente amor. Em Seu coração, não há lugar para algo proveniente das trevas. Ele é a Luz completa e, como o nosso Deus, livra-nos das investidas do maligno. O Altíssimo é a Força da nossa salvação (Sl 140.7) e, com Ele, não seremos atingidos pelas setas do inimigo. Agora, o melhor de tudo: o que Ele faz nós podemos realizar também.
Beneficência é a arte de fazer o bem. Foi isso que Jesus fez por todas as partes por onde andou aqui na Terra. Até mortos Ele ressuscitou. Onde colocava Seus pés, ali estava o poder divino para operar. O Mestre nunca tremeu diante de qualquer obra que o Pai Lhe mandava executar, dando-nos o exemplo de não temer também. Ele interpelou os apóstolos sobre o motivo de terem se desesperado na tempestade que caiu sobre eles no mar, indagando sobre o tipo de fé que tinham.
Deus já fez todo juízo necessário, sentenciando o príncipe deste mundo, o qual foi expulso e tirado da posição de autoridade que roubara de Adão. Onde estivermos, temos de executar o juízo sobre as obras do mal. Não podemos deixar alguém no erro, doente ou com qualquer dificuldade. Aqueles que crerem verão a glória do Senhor por meio do nosso ministério, como a viram no de Cristo, que é o nosso Exemplo e a nossa Garantia.
Como Jesus, devemos de praticar a justiça em todas as nossas ações. Isso é fácil, porque somos a justiça de Deus. Se nos calarmos, ou não exercitarmos a autoridade dada a nós pelo Pai, o maligno continuará a nos oprimir e a outros também. No entanto, se colocarmos um fim em suas operações, veremos que só faltava isso para o Altíssimo agir.
Não fuja do plano divino, pois você é parte dele. O seu procedimento não deve ser o de alguém que age com receio de que poderá desagradar a Deus, mas o de quem conhece a sua posição diante dEle e do maligno. Você foi feito soberano em todos os assuntos da vida; então, exerça a sua autoridade.

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