sábado, 25 de outubro de 2014

O GRANDÍSSIMO GALARDÃO

Quanto mais de Cristo você desejar, quanto mais Dele você terá! Atente para a confissão do salmista: “Quem tenho eu no céu senão a ti? E na terra não há quem eu deseje além de ti” (Sl 73.25). Existem duas realidades distintas nesta declaração. A primeira – “Quem tenho eu no céu senão a ti? – aponta para o céu e diz respeito à obra que Deus já realizou em favor de nossas vidas através de Jesus Cristo. Ele veio ao mundo em carne e assumiu a nossa condenação. Ele morreu na cruz por causa dos nossos pecados e através do seu sangue fomos justificados diante de Deus. Segundo a Sua Palavra, nós fomos incluídos na sua morte e morremos com Ele. Da mesma forma, fomos ressuscitados com Ele e assentados nos lugares celestiais em Cristo. Paulo disse: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestes em Cristo” (Ef 1.3). Na mente do Pai, já estamos abençoados com toda sorte de bênçãos. Aleluia! Ele considera que tudo aquilo que Jesus conquistou na cruz nos pertence por direito e herança. Ele disse: “Eu vim para que tenham vida e vida em abundância” (Jo 10.10). Desde o momento em que recebemos a Jesus como Salvador, passamos a ter vida, porque Ele é a vida (Jo 14.6). Mas há uma diferença entre ter “vida” e “vida em abundância”. A vida abundante diz respeito à terra e não ao céu. Veja a segunda parte da confissão do salmista: “E na terra não há quem eu deseje além de ti”. Esta “vida” precisa se tornar uma experiência prática e pessoal para ser “vida abundante”. Para isso, deseje conhecer mais profundamente o amor de Deus por sua vida. Você descobrirá as riquezas encobertas e os tesouros escondidos e o Senhor será o seu grandíssimo galardão para sempre.

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