2014 é o ano do Espírito Santo. Esta afirmação está baseada no decreto apostólico que diz: “E isto te será por sinal: este ano comereis o que espontaneamente nascer, e no segundo ano o que daí proceder; e no terceiro ano semeai e colhei, plantai vinhas, e comei os frutos delas” (Is 37.30).
Comparado a semeadura, 2012 foi o ano do crescimento e 2013 o ano do florescimento. Este é o ano da frutificação. Esta obra é do Espírito Santo, como está escrito: “Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei” (Gl 5.22,23).
Este fruto é manifesto em nossas vidas através do trabalho contínuo de Ruach Kodesh (expressão hebraica para o Espírito Santo).
Primeiro, Ele nos convence do pecado, da justiça e do juízo e nos leva ao arrependimento. A partir da nossa confissão de fé (quando recebemos a Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador pessoal), o Espírito Santo vem habitar dentro de nós. Ele cultivará a semente da Palavra em nosso homem interior e reproduzirá em nós o caráter de Cristo.
Esta obra de santificação é necessária, pois “sem santificação ninguém verá ao Senhor” (Hb 12.14). Se permanecermos em Cristo, o Espírito Santo aperfeiçoará está obra, de fé em fé e de glória em glória. Mas há algo mais que Ele fará por nós, se crermos na promessa. Ele nos encherá de Sua presença e nos revestirá com o Seu poder. Esta capacitação é importantíssima, pois nos capacita a viver à altura do propósito de Deus.
Paulo disse: “Enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18). O verbo é imperativo porque ser cheio não é uma opção, mas uma necessidade. Além dos frutos, você pode receber e fluir nos dons do Espírito Santo. Mova-se em sintonia com Ele e a sua colheita será extraordinária
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